Onde você for

27 de abril de 2014
Prometi esse post pra alguém, e por incrível que pareça, eu gosto de cumprir promessas. No mais, decidi deixar o menos clichê possível, mas isso é caso tenha como.

O post de hoje é sobre namoro. A distância ou não, online ou não, com aperto ou não. É tudo amor, né? E se engana aquele que espera felicidade como resumo de amar alguém. Vamos supor, que seja a-quase-coisa-mais-difícil-do-mundo, com uma pitada de carinho exposto e planos quase impossíveis de se brotar. É coisa que vira rotina, que vira meio termo. É que até ódio o amor vira. Mas ainda sim, um ódio bonito. Que só serve pra jogar uma saudade ainda mais forte na cara da gente, invés do mal querer. Tudo começa a fazer um sentido torto. É onde o outro for, que se quer estar. A melhor parte do amor, é amar, mesmo. Amar até doer. Quando tudo quanto é gesto bonito, vira uma prova diferente. Até nascer o dia em que não se precisa mais provar nada, pois tudo já se prova sozinho. Por menos sentido que isso pareça ter, amor tem ainda menos. Então, vamos voltar ao ponto de que não importa o jeito que se gosta, mas sim o gostar em si. Falando em pontos, já devo perdido o principal. Já perdi, sim. Mas palavras bonitas são as menos importantes por aqui. Tudo o que eu disse, acabou mesmo que todo mundo já sabia bem. Mesmo que ainda não saibam, sabem. "Pra gente se perder, amor, nesse doce tanto faz". O segredo é isso de olhar o outro como uma metade sua, e não importa se ele anda ao seu lado ou a mais de 2.126 km de você.


Que bom que o amor é relativo. 

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