Eram 9:45 da manhã (mas não exatamente), quando no meio de uma dorzinha chata de cabeça e uma gripe ridícula, essa pessoa que vos fala foi chamada/convocada pra um passeio lindo, diga-se de passagem. Não senti mais dor nenhuma (tem como? tem sim) e lá fui eu.
Perto de onde eu estudo tem uma biblioteca meio que memorial. Tudo bem, não é tão perto assim. Não é nada perto, pra ser sincera. Mas o que são três-quarteirões-que-se-transformam-em-cinco? São nada não. E a melhor parte eu ainda nem contei... foi todo mundo da turma, o que me deixou mais empolgada.
a) eu odeio andar sozinha b) as coisas não são tão interessantes quando não se tem alguém para vê-las com você.
(então pensem na probabilidade do quão melhores elas ficam, quando se tem outras 30 pessoas para vê-las com você)
a) eu odeio andar sozinha b) as coisas não são tão interessantes quando não se tem alguém para vê-las com você.
(então pensem na probabilidade do quão melhores elas ficam, quando se tem outras 30 pessoas para vê-las com você)
Antes que isso vire um livro, as coisas que vocês precisam saber: Fui lá na BIBLIOTECA PÚBLICA EPIFÂNIO DÓRIA que fica na rua DR. LEONARDO LEITE que fica no CENTRO.
Fotografei tudo que pude! As vezes eu ficava tão encantada que esquecia de tirar fotos, mas olhem só, pra saber vocês precisam conferir.
(Sala da Literatura de Cordel)
(Ainda na sala de Literatura de Cordel)
(Ok, eu gostei muito da sala de Literatura de Cordel, portanto mais uma foto sim)
(Ainda era na sala de Literatura de......)
Essa é a sala reservada pro memorial do próprio Epifânio, inclusive fundador da biblioteca.
Minha cabeça doeu um bocado pra entender esse quadro-que-eu-ainda-não-entendi. Mas, que é bonito ninguém nega.
Uma das salas mais interessantes de lá. Tem jornal aí mais velho que a minha bisa! Segundo o guia, até cópia do primeiro jornal publicado no Brasil a gente acha.
Essas flores me lembraram a Alasca (mais sobre isso adiante). Inclusive, na porta do terraço tem uma placa enorme avisando pra ter cuidado com gaviões (!!!!) Cês imaginem o medo da pessoa.
Ah, onde colocavam os mortos antes de existirem os cemitérios.
"Minha filha, não tem nada de histórico num orelhão" não tem mesmo! Mas fazia tanto tempo que eu não via um, que achei válido também.
Ah, é muito bom lembrar que a biblioteca aceita doações! Livro bom é livro compartilhado, viu?
Muita luz e até mais!
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