Quem é você, Alasca?

24 de setembro de 2014

Acho que nunca fiz resenha de livro aqui, mas não é de se estranhar. Vejam bem, se eu fosse fazer resenha de todos os livros bons que já li, teria post sobre isso até o fim do ano que vem. Se bem que... o livro que eu escolhi pra inaugurar a tag me faria escrever até o fim dos meus dias, sem ainda sim, concluir (tô jurando).

O livro de hoje é do John Green, e eu sei bem que ele virou moda depois que A Culpa é das Estrelas bombou, mas calma aí, o cara é genial. A minha história com ele é bem simples: li ACEDE e não gostei. Li Quem é você, Alasca? e entrei em estado de paixão. A Alasca virou rainha literária no meu coração (Catherine que me perdoe). Eu queria que fosse um exagero sim, mas não é. Terminei o livro há quase um mês, mas ontem mesmo tava pensando nele. No modo como as coisas se desenrolavam e em como a Alasca é incrivelmente maravilhosa. Resolvi ler depois de 3 comentários seguidos sobre a) eu também ter-esse-gênio-forte-de-maluca-que-ela-tem e b) ser-louca-por-essas-flores-estranhas (essas palavras me foram ditas desse jeito e nessa ordem, ainda por cima).

Não tô aqui pra copiar/colar a sinopse, nem dar uma opinião baseada no enredo e blá blá blá. Isso tem em todo blog que você for! Vim dizer o motivo que me fez querer que ele estivesse em todas as prateleiras do mundo. Não é só um livro bonitinho. Não é um livro bonitinho. É um livro real.
Todo mundo tem um pouco de Alasca. Todo mundo já teve vontade de morrer um dia, nem que seja por um segundinho só. Todos nós procuramos a saída (ou a resposta) pra esse labirinto. E o labirinto, meu bem, é a vida.

Pense sobre o que te move. Podemos morrer e virar estrela; Alma; Anjo; Guardião. Ou podemos morrer e não virar nada. Absolutamente nada. Ser só carne apodrecida e deteriorada, pra depois virar pó.

Como diz o nosso querido Miles, "Saia em busca de um grande talvez".

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